quarta-feira, 3 de agosto de 2011

primeira semana

uhul de volta as aulas!!!
primeira semana e fraca no conteudo , mas tamo ai neh , vamos tentar o melhor pra todos
bom pra começar quero dizer minhas aulas e meu horarios

segunda, desenho II
terça, computação grafica I 2D
quarta (hoje), estetica e historia da arte II
quinta, ecologia aplicada ao design.

bom , to na aula, dai ja sabem neh , nao posso perder atençao,



fui , amo todos!

bjos.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Desculpas!

estou aqui para humildemente me desculpar eu nao tenho postado nada, pois ultimamente , tenho chego em casa tao cansado que nao tenho vontade de postar,  mesmo assim estamos em provas, e entrega de trabalhos acho e pouco provavel que eu poste alguma coisa aqui ate o fim da proxima semana,
bjos amos todos aqueles leem e aqueles que nao leeem , e aqueles q nem sabem q eu existo.


bjos.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Teoria da informação 5° aula

Postais .


1) the islander by nigthwish
2) fullmoon by sonata arctica
3) Highway To Hell by ACDC

Historia da arte e estetica (4° - 5° aula)


Estética e História da Arte I

Nestor Rodolfo Candi

Pintura Rupestre


Leonardo Marchetto Rivaldo

Marcelo Amaral Barcelos

Shayana de Araújo Alievi

O Começo


O homem entra numa caverna, encosta-se à parede e logo se afasta, incomodado pela umidade. Curioso, examina mais de perto aquele canto da gruta, corre os dedos pela argila molhada e percebe que suas unhas deixam  leves traços na superfície  mole.  Aperta então o indicador contra a argila e sente que ela afunda. O gesto seguinte nasce do anterior: ainda pressionando  parede,  o homem traça um sulco com o dedo.
Também em uma gruta,  outro homem está olhando um pedaço mais liso da parede.  Aqui, a rocha está bem seca. Com gestos indecisos, o homem enfia uma espécie de tubo – Quem sabe,  um pedaço de osso oco – num monte de pó. Cuidadosamente, conservando  o pó dentro do canudo, leva-o à boca e assopra uma nuvem colorida em cima da mão apoiada na pedra lisa. O homem fica imóvel, observando. De repente levanta a mão e seus olhos brilham: na parede há uma mancha que reproduz, em negativo, o contorno da mão de um homem. Mais ou menos assim, há uns 40 mil anos, começava um novo capítulo na história da humanidade: estava nascendo a arte.
Como tinta, o homem da caverna usava óxidos minerais, ossos carbonizados, carvão vegetal (frequentemente empregado no contorno do desenho) e sangue dos animais abatidos. Tais pigmentos eram trabalhados em pequenos bastões ou esmagados e misturados à gordura dos bichos que caçavam. O primeiro pincel foi o dedo, pinceis rudimentares feitos de penas e pêlos de animais: são os primeiros recursos técnicos. Eles também utilizavam pedaços ocos de madeira ou ossos, para assoprar o pigmento colorido sobre as mãos.

Altamira



1879, Espanha, Região dos montes Cantábricos
Altamira é uma caverna situada a 30Km de Santander, na Cantábria, Espanha.

As pinturas de Altamira, descobertas em 1879, foram o primeiro conjunto pictórico pré-histórico de grande extensão descoberto.
A caverna de Altamira é relativamente pequena, com 270 metros de longitude, e apresenta uma estrutura simples formada por uma galeria com escassas ramificações, na qual se definem três zonas:
- Uma primeira formada por um vestíbulo amplo, iluminado pela luz natural e que foi o lugar preferencialmente habitado por gerações desde o início do Paleolítico Superior;

- Do vestíbulo se passa à grande sala de pinturas policrômicas, apelidada de A Capela Sistina da Arte do Quartenário;

- Em outras salas e corredores também há manifestações artísticas de menor importância.




Lascaux

1940, França, perto de Montignac, na Dordonha





Lascaux é um complexo de cavernas ao sudoeste de França, famoso pela suas pinturas rupestres. Localizado na parte sudoeste do país.

A disposição da caverna, cujas paredes estão pintadas com bovídeos, cavalos, cervos, cabras selvagens, felinos, etc., permite pensar tratar-se de um santuário.
Nesse complexo de sete salas interligadas, onde se encontram pinturas e vestígios da presença humana, há cerca de seiscentas representações de animais nas
paredes e teto, o que faz de Lascaux um acervo extremamente rico e completo.





 
Bibliografia
Polígrafo Pré História, a Arte nasceu a 400 séculos





quarta-feira, 30 de março de 2011

Teoria da informação 4° aula

Tradução Intersemiótica (Júlio Plaza). Nota: Júlio Plaza escreve sobre as teorias de Pierce através a partir da sua interpretação.

Pierce, signo = complexo de relações triadicas de autogeração caracterizam o processo signico, um meio logico de explicação do processo de semiose como transformação de signos em signos. A semiose e uma relação de momentos.

Um signo representa algo para a ideia que provoca ou modifica, é um veiculo que comunica à mente de algo do exterior, o “representado” é seu objeto; o comunicado, a significação.

A significação de outra representação é outra representação .

análise:  “o signo e representado pro signos, de modo que tudo que vemos torna-se um signo de algum tipo, que vai representar algo mais tarde, seja isso uma experiência ou uma emoção”

Pensamento como tradução.

Por caráter de transmutação de signo em signo, qualquer pensamento e necessariamente uma tradução. Quando pensamos, traduzimos aquilo que temos presente à consiencia, sejam imagens, sentimentos ou concepções em outras representações que também servem como signos. Todo o pensamento e a tradução de outro pensamento.

Quando pensamos, somos obrigados a manter o pensamento conosco mesmos e, nessa operação criamos um observador-leitor desse pensamento que somos nos mesmos, visto que o pensamento se desenvolve por etapas. Somos virtualmente  uma pessoa diferente a quem o pensamento presente tem de ser comunicado.

Analise:  “um signo traduz outro, um signo atrai outro, como uma cadeia de fusão infinita, vemos algo, que nos lembra de algo que nos lembra de algo, ate que quando percebemos já não estamos observando o signo inicial e sim sua representação.”

 Pensamento-signo.
o pensamento pode existir na mente como signo em estado de formulação, entretanto, para ser conhecido, preciso ser extrojetadado por meio da linguagem.

O homem educa o mundo e é educado por ele, o homem pensa com signos e é pensado com signos, a natureza se faz paisagem e o mundo uma “floresta de símbolos”.

Tanto para Pierce quanto para Bahktin “a linguagem é inalienavelmente social. Qualquer ato individual de produção de sentido para Bahktin, não cabe a uma consciência só. O poder de ação esta no signo e não na ação intencional do sujeito que o usa.”

Mas a plenitude tricotômica da semiose genuína, significa que o objeto determina o signo. No entanto não significa primazia logica, quer dizer, embora o objeto determine o signo seja determinado pelo objeto ele só é logicamente acessível pela mediação do signo.

Analise: “o signo só e real se for representado por meio da linguagem, percebemos também que a força de representação esta toda no signo e não em quem usa-o, o signo sempre ira representar  um objeto, mas o objeto so existira logicamente se for representado por um signo.”


ICONES, INDICES, E SIMBOLOS.
Ícone : representa algo de forma direta,  signos que operam de fato entre suas semelhenças qualidades, seu objeto e significado.
Índice:  representa algo por indicio, dedução, fumaça=fogo.
Símbolo: representa algo que tem significação  que depende de uma convenção ou habito. Signo determinado pela cultura.


Os signos mais perfeitos segundo Pierce são aqueles nos quais o icônico , o indicativo e o simbólico estão amalgados em proporções iguais tão iguais quanto o possível.

Flw.
Boa noite,

quinta-feira, 24 de março de 2011

Linguagem e expressão. (4° aula)

Boa noite gente!
Bom queria dizer pra minha nova colega a Bruna ,
Seja bem vinda,  to ai pra oque precisar :D
Segue então uma aulinha de “português” :P
“o Leonardo , tu e imbecil?”
Porque troll?
“porque tem gente nova e tu não apresenta?!”
Não, porque tu e muito chato ... agora vai pro teu cantinho antes que voe um apagador na tua cara..
Bom seguindo!
Cultura ....recapitulando.

Cultura.

Cultura (do latim colere, que significa cultivar). É um conceito de várias acepções, sendo a mais corrente a definição genérica formulada por Edward B. Tylor, segundo a qual cultura é “aquele todo complexo que inclui o conhecimento”. as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade.

Patrimônio cultural

Todos já ouvimos falar sobre o patrimônio ou patrimônio cultural. Alguns anos atrás quando se falava no assunto, a nossa primeira imagem seria a de um edifício antigo, ou um lugar considerado “histórico”, ou uma obra de arte. A primeira referência era do bem edificado, palpável. O que da sentido a esses bens são seus significados e as relações criadas pela coletividade. Os conhecimentos por trás das técnicas de construção e produção, e os valores que são aferidos a esse bens.
Considerando que os bens matérias possuem tanto sua face material quanto imaterial, os costumes os valores, as danças, musicas, festas e tradições estão inseridos nesse viver, constituintes de uma identidade, mesmo que seja coletiva. Portanto são referências assim como um patrimônio material. Uma manifestação como a capoeira, por exemplos, podemos considerar como patrimônio imaterial, e sua materialidade estará em sua realização. Não há forma de capturar e imobilizar a capoeira, nem outra tradição. Não e possível “tombar” o imaterial, pois a mudança e uma característica desse tipo de bem.  Registro e uma forma de preservação de uma manifestação, isso não imobiliza o bem, e nem impede as mudanças do mesmo, mas sim ajuda a preservá-lo.
Manifestações, modos de fazer, as comidas e bebias e outras tradições que são referencias para uma sociedade passam a ser considerado patrimônio. Tudo depende da relação que existe entre esse bem e sua comunidade, pode-se considerar que patrimônio seja um espaço de disputa econômica, política e simbólica entre os diversos grupos sócias os sentidos que o bem possui, de acordo com cada grupo. Qualquer tipo de bem, cultural ou não, possui sua face material e imaterial para tudo são aferidos sentidos pelos indivíduos e pelas coletividades.”
                                                                                              -  Leonardo Rivaldo.
Bom agora todos nos sabemos um pouco sobre o assunto, vamos a aula.

Clifford James Geertz (São Francisco, 23 de agosto de 1926 — Filadélfia, 30 de outubro de 2006) foi um antropólogo estadunidense, professor da Universidade de Princeton em Nova Jérsei.

Podem haver semelhanças em alguns fatores culturais, as religiões monoteístas, acreditam em um único deus, mas podem diversificar a forma com que o cultuam.

Padroes de cultura:

Margaret Mead ( nascida Ruth Fulton, (Nova Iorque, 6 de Junho de 1887 — Nova Iorque, 17 de setembro de 1948) foi uma antropóloga americana.)
Nota: ela não foi citada , nem e citada no texo  que a professora passou.

A ideia central de “Padrões de Cultura” é, na opinião de Margaret Mead “a visão que ela teve das culturas humanas como ‘grande regulamento de personalidade’ ”. Cada cultura, explica Benedict, seleciona dentro da “grande gama das potencialidades humanas” algumas poucas características aceitas como formas adequadas de conduta das pessoas que fazem parte dessa cultura

é o complexo dos padrões de comportamento, ou seja, o conjunto dos conhecimentos, costumes e métodos adquiridos em um determinado lugar.

Cultura e sociedade estão relacionados intrinsecamente, entretanto, são elementos distintos.

Os padrões de cultura mais importantes são os padrões comportamentais., ,                                                                                        

Sem os padrões culturais, nenhuma sociedade sobreviveria.

gênero cultural:

O eixo Cultura e Gênero, com a linha de pesquisa "Gênero e Representações Sociais", justifica-se por preencher lacunas na produção do conhecimento sobre relações de gênero no âmbito da História Cultural. As pesquisas desenvolvidas neste eixo temático preservam a noção de que a articulação dos estudos de gênero com aqueles das representações necessariamente se inserem no âmbito da História Cultural. A noção de gênero tem servido de base para indicar a criação inteiramente cultural das idéias sobre os papéis próprios aos homens e mulheres (Scott, 1988). Tal referencial teórico possibilita compreender o gênero como construção cultural, negando o caráter natural, radical, universal atribuído aos papéis masculinos e femininos (Chartier, 1993).

 Os valores mudam , ao longo do tempo , como também os padrões culturias , mas de forma muito lenta, transformações acontecem porque a sociedade e dinâmica.
Veja-se o exemplo do futebol feminimo.

A dinâmica social cria, substitui e preserva valores e padrões que transformam a cultura vivida no cotidiano.

A instituição familiar possui um papel fundamentalmente importante na preservação cultural e a manutenção dos padrões culturais de qualquer sociedade.

Normas de comportamento são dinâmicas , aceitas e respeitadas , mas Da mesma forma que a sociedade as cria ela também pode considera-las  obsoletas e ultrapassadas rapidamente.

Exemplos de cultura que mudam com muita rapidez a moda , as artes , o gosto musical.



Bom nessa primeira parte vimos a influencia da cultura sobre a sociedade, e como a cultura define padrões de comportamento fundamentais , e também vimos que a sociedade aceita novos padrões tao rapidamente quanto os torna ultrapassados, vimos também que a família tem um papel importante sobre a preservação e manutenção dos padrões de comportamento cultural da sociedade, e  por fim vimos que certos aspectos da cultura mudam rapidamente.

Abraços a todos.

Obrigado pelo apoio...


Bjosmetwitta.


Fui!!

quarta-feira, 23 de março de 2011

Teoria da Informação 3° aula.

boa noite gente, 
o poste de hoje e sobre o texto 

Texto: Modos de olhar.
Autora: Prof.ª Dr.ª Lara Espinosa

e um resumo, interpreçao e opiniao sobre o texto.
espero que gostem.
 
Os Signos 

Os signos são influenciados diretamente pelos seguintes fatores: interpretação, significado, influencia experiências.  A interpretação dos signos vai ser diretamente influencia pelas experiências, aquilo que sentimos, e pela época. O interpretante percebe as coisas comparando-as a alguma coisa, sejam experiências, imagens... “enfim tudo que pode ser visto pode ser representado na forma falada ou escrita, mas essa representação sempre terá como referente um fenômeno”.

Existe uma relação entre aquele que vê como ele vê e oque aquilo representa, aquele que vê quando vê sofre influencia da carga cultural, pela época em que vive e pelas suas experiências como ele vê as coisas vai depender da interpretação daquilo que se vê, e oque aquilo representa pra ele vai ser influenciado pela carga de conhecimento, pela época, pela cultura. Nos representamos tudo aquilo que vemos das mais variadas formas. Absorvermos grande parte da informação apenas quando aquilo e do nosso interesse, e reutilizamos as informações armazenadas quando necessário, seja por meio de inspiração ou para adição de informação a alguma coisa, um texto, uma conversa, um artigo, um trabalho. Tudo aquilo que vivem siamos torna-se experiência, experiência torna-se conhecimento e esse conhecimento torna-se fonte de consulta quando precisamos.

Quando as áreas do conhecimento se dividiram os signos se tornaram em muitos casos uma única representação com diversos significados, aquele que vê e oque aquilo representa, quem começa a ver através de sua base conhecimento os signos. Mas com a modernização dos meios de comunicação as trocas de conhecimento, cultura, passam a serem fatores importantes na interpretação dos signos.



E por fim quero citar mais um trecho do texto e comentar sobre. “o autor propõe três concepções de identidade: do sujeito do iluminismo, do sujeito sociológico, do sujeito pós-moderno”.  Nas palavras do autor, o sujeito do iluminismo e um sujeito individualista, o sujeito sociológico já percebe que ele esta num mundo vasto de conhecimento e cultura, e o sujeito pós-moderno e um sujeito com sua identidade fragmentada.
   
Quero comentar apenas sobre o sujeito pós-moderno, com a quantidade de informação espalhada pelo planeta o sujeito pós-moderno ganhou um acesso mais facilitado com outros conhecimentos e culturas oque as vesses agrega , mas também prejudica, agrega porque como pessoa o sujeito cresce e “torna-se” uma fonte de conhecimento superficial, mas e prejudicial, pois a cultura local de onde esse sujeito vem acaba não sendo do interesse desse individuo, e por acaba matando culturas aos poucos. E perde-se aquilo que nos tornava únicos de certa região.


bjosmetwitta